Janeiro sempre pesa no bolso. Além dos boletos das despesas de fim de ano para quitar, é o mês do IPTU, IPVA e da lista de material escolar. E quando o assunto é a volta às aulas, a inflação assusta.
Levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, aponta que o material escolar está entre 7% e 9% mais caro para este ano letivo. No entanto, um levantamento mostra que a realidade pode ser ainda mais dura, com variação de preço superior a 600% em diferentes sites.
Para driblar o desafio da disparada nos preços, o Procon de Minas Gerais divulgou algumas dicas, para economizar na hora da compra.
- Faça uma lista, priorizando itens que são indispensáveis para evitar gastos desnecessários.
- Reaproveite itens escolares antigos ou usados por filhos mais velhos como alternativa.
- Pesquise os preços em lojas online e físicas.
- Na maioria das vezes fica mais barato adquirir itens em estabelecimentos diferentes.
- Vale optar por itens genéricos, que são mais baratos e com qualidade semelhante, do que focar em materiais de grandes marcas.
- Se possível, pague à vista, negociando descontos.
- Cuidado com a possibilidade de dividir em muitas vezes, pois os acréscimos podem estar embutidos no valor dos produtos.
- Opte por Livros didáticos e literários usados, que podem ser encontrados em ‘sebos’ e lojas de livros de segunda mão, o que permite gastar metade do valor de itens novos.
- Pesquise a quantidade de papéis, cadernos, canetas, lápis que serão consumidos ao longo do ano e compre em maior quantidade para negociar o valor.
- A união de pais ou responsáveis em redes sociais pode ser muito válida para compartilhar informações sobre preços, com um indicando ao outro, o local mais barato.
Fonte: Sucesso
Foto: Ilustrativa/Internet